Estimado cliente Temos recebido sinais de insatisfação por parte de diversos clientes, pela constatação da existência da versão portuguesa do CYPE “pirateada”, situação que implica prejuízos evidentes para a Top – Informática, Lda., bem como para todos os utilizadores cumpridores, como V. Exas., que ajudam a custear todo o desenvolvimento do software. Vimos assim, por meio desta circular, dar-vos eco da nossa actuação e posição sobre a questão. Como acção imediata mantemos as autoridades encarregadas da fiscalização da legalização do software devidamente informadas sobre este facto, incentivando a detecção e punição destes casos, quer por meio da elaboração de documentação técnica de apoio à fiscalização, quer pela denúncia directa dos casos evidentemente suspeitos. Decorrem neste momento, mercê da actuação e tratamento prioritário da Assoft, vários processos-crime e cíveis contra os respectivos prevaricadores, os quais foram instruídos com a respectiva investigação, indiciados para acusação e posterior julgamento pelo Ministério Público. Destas acções resultaram em muitos casos a imobilização e apreensão de equipamentos, vitais para a actividade das Empresas/Organizações, paralisando parcial ou mesmo totalmente a sua actividade. Estão ainda em desenvolvimento algumas medidas que visam combater esta ilegalidade (considerada crime), entre as quais a colocação do número de licença em todas as impressões e plotagens do CYPE. Os CD’s ilegais são criados e divulgados a partir de uma versão comercial espanhola, sem garantia de que a versão portuguesa tenha sido devidamente adaptada aos nossos regulamentos, corrigida e validada e, por esse motivo, com graves erros de cálculo já por nós verificados. O CYPE, com uma crescente implantação no mercado, mais de 5.000 utilizadores em Portugal, tem custos de aquisição e de manutenção extremamente acessíveis, concretamente nos preços de segundas licenças ou licenças de rede, das actualizações e nos mais de 8.000 registos anuais de assistência técnica gratuita. Cremos assim que os custos CYPE em nada justificam a sua utilização “pirata”, quando confrontados com: A qualidade de trabalho que promovem; A responsabilidade do engenheiro sobre os projectos que concebe; Os riscos de uma punição criminal ou de outra índole no âmbito do exercício da sua profissão. Todas as informações que temos levam-nos ainda a concluir que a utilização do CYPE “pirateado” no mercado de projecto é minoritária e marginal, outra razão para que a sua utilização legal seja a melhor opção. Contando com a vossa cooperação na eliminação do problema, na justa medida do vosso sentido ético e profissional, subscrevo-me; Atentamente. Jorge Rocha (Director Comercial) |